Fantástico: O show da morte!








Ontem, fiquei indignada com a matéria sobre a descriminalizqação das drogas, que teve como astro principal o vovô da Marijuana: Fernando Henrique. Gostaria muito de saber onde estas pessoas pretendem chegar. Já temos problemas sociais o suficiente, como a saúde, o roubo da verba para a merenda das crianças em escolas publicas, e etc... E, as pessoas gastam tempo e energia indo para às ruas para fazerem passeatas pró- morte. Acho, sinceramente, que não moro no mesmo País que estas pessoas vivem. Acho que elas moram no fantástico mundo de Bob. Lá,  Bob fuma o seu baseadinho e dá o seu tequinho, mas trabalha, estuda, tratam bem à família, e cumpre com os seus deveres como cidadão produtivo e responsável desta nossa sociedade. Eu, por exelência das minhas  próprias andanças, não conheço este tal de Bob não... O Bob que fui e todos aqueles que conheço não são assim, e se um dia foram, isso foi lá no início do uso. Por que depois de um tempo, chafurdaram na lama e abandonaram os seus ideais de vida.



Na matéria apresentada, Paulo Coelho falou pouco, mas foi absolutamente feliz no que disse. Ele resumiu, em poucas palavras o que é a droga. Ele soube descrever com muita simplicidade como a droga condiciona às pessoas à servidão, os levando a uma escravidão sem fim.
Perder o direito de decisão sobre a própria vida, é fruto da insanidade que provém da obsessão e da compulsão.
Às drogas tomam completamente às rédeas da vida do indivíduo, fazendo com que ele perca o senso de direção e de limites.
Quanto ao Sr. Fernando Henrique, senti muita vergonha... Eu me coloquei no lugar das mães que lutam para retirarem os seus filhos das garras das drogas, e só consegui imaginar a tristeza que elas sentiram, ao assistirem, em rede Nacional, a maconha ser defendida. Elas, por si só já se sentem solitárias demais nesta guerra, por que vivem à margem da sociedade, juntamente com os "seus" dependentes químicos. Quando precisam de uma internação em um Hospital Público, deparam-se com profissionais que, friamente as dispensam, usando a famosa frase: "não temos vagas". Estas mesmas mães, retornam para os seus lares, envolvidas por um sentimento de abandono e grande impotência.

Descriminalização das drogas: Quem é que vai pagar por isso? Brasil, mostra a tua cara!


Darléa Zacharias

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