- Não quero tirar a esperança de ninguém, porém, preciso alertar que nada poderá ser feito sem que o próprio dependente queira.
- A ajuda, só pode ser ofertada à quem quer ser ajudado...
- Podemos tirá-los de circulação, como medida paliativa, apenas para salvar provisoriamente a sua vida, mas não podemos impedi-los de voltarem à ativa e a miséria do uso, se assim escolherem...
- Quanto à nós, familiares, fazemos apenas a nossa parte, ajudando sem criarmos expectativas de cura.
- Esperamos em Deus os resultados das nossas orações, aquietando os nossos corações, certos de que somos impotentes, tanto perante à adicção, quando aos nossos sentimentos e acima de tudo, perante os nossos adictos.
- Não controlamos nada, Deus controla!
Por: Darléa Zacharias
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